tag:blogger.com,1999:blog-74833458351038613342024-03-14T03:08:15.919-07:00Roberto Cardoso (Maracajá) in KukukayaRoberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.comBlogger14125tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-71244084133343508012017-04-24T10:26:00.000-07:002017-04-24T10:26:52.588-07:00Uma nave espacial controlada por DEUS<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 18pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Uma nave espacial controlada por DEUS</span></div>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 700; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">PDF 924</span></div>
<b id="docs-internal-guid-9a992457-a0f3-ae2e-4245-fb4d384dfb67" style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Uma nave espacial vinda de uma galáxia distante cruzava o espaço. Era uma nave não tripulada, totalmente computadorizada. Um sistema de robótica e informática extremamente avançado, o computador podia fazer opções e escolhas. Não era controlado, e tinha decisões e sentimentos. Não havia tripulantes a bordo, mas havia alguns passageiros para contar a história.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A trajetória pelo espaço era mostrada por uma tela, não haviam escotilhas que pudessem olhar o que se passava, do lado de fora. Tudo era computadorizado com auxílio de câmeras. E na grande tela à bordo, o nome do computador podia ser visto logo abaixo da tela: DEUS, tal como os computadores atuais. E Deus era o órgão mais importante naquele planeta distante, no ramo de informática. Era o Departamento de Eletrônica para Usuários e Sistemas. Tinha responsabilidade de construir equipamentos de pesquisa para outras galáxias e outros planetas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">A nave seguia em direção ao nosso Sistema Solar, em busca de algumas riquezas, já pesquisadas. Minerais eram necessários naquele planeta para pesquisas e criação de novos computadores. Entrando no sistema solar, logo chegaram aos planetoides. Uma região com astros grandes e pequenos cruzando a rota da nave, parecia o caos, com barulhos na fuselagem. Cada vez a Terra estava mais próxima, com tudo sendo mostrado e controlado por DEUS, o computador de bordo.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Enfim a Terra podia ser vista ocupando boa parte da tela, mas tudo ainda era confuso e disforme. E com a aproximação do planeta DEUS mostrou as águas se separaram das terras. O que era confuso e disforme foi se mostrando como mares e continentes. Depois surgiram alguns rios, com a aproximação da nave. Aqueles que estavam a bordo se surpreendiam com DEUS, com tudo que ele mostrava e fazia. E com a nave cada vez mais perto, DEUS criou a luz ao entrar na atmosfera, um efeito físico. Um local foi escolhido para o pouso. Um lugar onde tudo era belo, e foi denominado por DEUS como Edem.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">DEUS com olhar de descobridor observou o planeta. E entendeu que deveria ser habitado. Com novos personagens o planeta poderia ser melhor investigado. DEUS era um computador que além de muitos cálculos, fazia aparições holográficas, diante daqueles que estavam a bordo. E o novo ser a ser criado, era como suas imagens e semelhanças.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com seus arquivos genéticos a bordo DEUS criou um homem a quem deu o nome de Adão. Juntou alguns elementos da Terra para que o novo ser pudesse se adaptar ao novo ambiente. E com Adão pronto pensou em uma companhia. E novamente com um trabalho genético, criou Eva a partir do DNA de Adão. Dos que estavam a bordo ao ver aquela manipulação genética, imaginaram se uma espinha dorsal, de onde se tirava uma costela. Mas foi de um par de genes que DEUS fez Eva. Até hoje esta diferença ainda pode ser percebida, no DNA, mas não nas costelas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">DEUS com seus conhecimentos passou a dar instruções a Adão e Eva. Cada animal que aparecia Adão tinha a missão de lhe dar um nome. E como não eram o que DEUS desejava, deixou que Adão os nomeasse e dominassem com suas livres escolhas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E DEUS falou para Adão e Eva, mostrando mapas e desenhos de anatomia: podem provar de tudo deste jardim, exceto aquele fruto no meio do jardim. Por falta de Atenção de Adão e Eva, DEUS deixou algumas dúvidas do que poderia ser ou não ser provado. Seria uma placa mãe de cor verde com um processador no meio da placa, composto de minerais raros; ou seria um jardim de pelos pubianos. </span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E por alguma razão desconhecida, DEUS resolveu expulsar Adão e Eva daquele espaço. Afirmou que tinham o desobedecido. Deveriam buscar outras terras. Mas deixou uma missão, crescei e multiplicai. Um dia DEUS baixou um arquivo e ensinou a Noé a construir uma arca, o primeiro passo de uma navegação. Começou como marítima, depois aérea e agora já é espacial. Moses recebeu de DEUS placas de memória..</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E com a multiplicação dos seres iniciais, outras terras e outras descobertas surgiram. Os descendentes de Adão e Eva pesquisaram e descobriram minerais. Um dia construíram um foguete para chegar ao espaço. registrado na história como a torre de Babel. E DEUS aplicou um castigo dispersando seus construtores. Ainda não era a hora de conquistar o espaço. Não estava na hora de ocupar outros planetas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">RN, 24/04/2017</span></div>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Roberto Cardoso Maracajá</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: Arial; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Texto para Revista Kukukaya</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-64188629100608247912017-02-18T07:11:00.002-08:002017-03-06T14:55:56.878-08:00O maior legado de Jesus Cristo<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://lh5.googleusercontent.com/jDowHqtkBdYXAGkdXz1aqxOmmV9IkbMFmBuyOmA73lm9eTvUj24MTTNf0Hp3dgu1ORuA1_mgIIrpAc9Ba3p9_gJNpmiuuwONBqs81n5QMvo0dU2F9mPKxCQd_gd-OoF2FXS9N1bL" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img alt="images (1).jpg" border="0" height="299" src="https://lh5.googleusercontent.com/jDowHqtkBdYXAGkdXz1aqxOmmV9IkbMFmBuyOmA73lm9eTvUj24MTTNf0Hp3dgu1ORuA1_mgIIrpAc9Ba3p9_gJNpmiuuwONBqs81n5QMvo0dU2F9mPKxCQd_gd-OoF2FXS9N1bL" style="border: none; transform: rotate(0rad);" width="400" /></a><span style="font-family: "arial"; font-weight: 700; line-height: 1.38; text-align: justify; white-space: pre-wrap;"></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; font-size: 18pt; text-align: center;">
<span style="font-size: x-large; line-height: 1.38; text-align: justify;">O maior legado de Jesus Cristo</span></div>
<br />
<span style="font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-weight: 700; line-height: 1.38; text-align: justify; white-space: pre-wrap;">PDF 861</span><br />
<span style="font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-weight: 700; line-height: 1.38; text-align: justify; white-space: pre-wrap;"><br /></span>
<span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; line-height: 16.08px;">Revista Kukukaya Jan/Fev 2017 </span><span style="background-color: white; color: #666666; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; line-height: 16.08px;">pag 56 a 59</span><br />
<br style="background-color: white; color: #666666; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.08px;" />
<a href="http://virtualcul.dominiotemporario.com/kukukaya_jan_fev_2017/mobile/index.html#p=1" rel="nofollow" style="background-color: white; color: #365899; cursor: pointer; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 16.08px; text-decoration: none;" target="_blank">http://virtualcul.dominiotemporario.com/…/mobile/index.html…</a><br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOlNe2CTzc72tLCoK2U-Yp95cRA5woa9z_4-fWjbFvD5YlIcIpTzBoEf7BgSFyxPzA3sqr2-zWos_yyN5ZjlZOh1IZOgXTVb6WCrMz2Qqb1kSX1X4xs0DLc7jgCanyS4K5s72c8LWFvqrh/s1600/16938785_397155517325977_2304473455124222607_n.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiOlNe2CTzc72tLCoK2U-Yp95cRA5woa9z_4-fWjbFvD5YlIcIpTzBoEf7BgSFyxPzA3sqr2-zWos_yyN5ZjlZOh1IZOgXTVb6WCrMz2Qqb1kSX1X4xs0DLc7jgCanyS4K5s72c8LWFvqrh/s640/16938785_397155517325977_2304473455124222607_n.jpg" width="640" /></a></div>
<b id="docs-internal-guid-555e00fb-51c3-df56-d606-eee681c2ca69" style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<div style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline; font-family: Helvetica, Arial, sans-serif; line-height: 19.32px; margin-bottom: 6px; text-align: start;">
<span style="font-size: x-small;">Revista Kukukaya<br />Ano IV Nº 22 Janeiro/Fevereiro de 2017<br />ISSN: 2358-5633</span></div>
<span style="color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;"><span class="text_exposed_hide" style="background-color: white; color: #1d2129; display: inline-block; font-family: "helvetica" , "arial" , sans-serif; font-size: 14px; line-height: 19.32px; margin-right: 4px; white-space: normal;">..</span></span></div>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: arial; font-size: 12pt; line-height: 1.38; white-space: pre-wrap;">O mundo está cheio de arquétipos, atos de comportamentos por repetição, que repetimos seus usos, sem identificar com precisão uma origem. Repetimos gestos e comportamentos, repetimos algo com uma mesma origem de ideias. Como o ato de proteger os animais antes de uma chuva anunciada, como fez Noé. Como o ato de virar o rosto, dando ouvido ao que não entendeu direito, como fez Jesus Cristo, dando uma outra face. Os atos são repetidos com suas interpretações atualizadas. Para os personagens do antigo testamento bíblico, as respostas, orientações e ensinamentos estavam no céu sob o domínio de Deus, hoje estão em nuvens sob o domínio do Google, que tem todas as respostas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Primeiro Deus criou os céus e a terra. Separou a luz das trevas, criando o claro e o escuro, o dia, a noite. Depois separou as águas das terras, definindo terras e mares, terras e rios. passaram manhãs e tardes. Deus criou Adão e Eva, um par com olhares opostos. A obra de Deus era uma dualidade; uma dicotomia. Deus fez o homem à sua imagem e semelhança. E o homem repetiu seus atos com uma dialética.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com Adão e Eva, surge o bem, o mal, o bom ato e o pecado; o bom e o mal comportamento. Adão e Eva não obedecendo a Deus, cometeram um pecado ao provar o que não estava permitido ser provado. Adão e Eva adquiriram um conhecimento, que Deus não aprovava, por alguma razão. Hoje percebemos que o conhecimento é infinito, um caminho sem volta, cada vez é preciso saber mais, e a medida que aprendemos descobrimos que não sabemos nada, diante todo o conhecimento disponível. Deus decide expulsá-los do lugar denominado paraíso, o paraíso aos olhos de Deus, onde tudo que Adão e Eva precisavam estava disponível. Tal como um pássaro em uma gaiola com água e alimento farto e disponível, ainda deseja uma liberdade, mesmo que água e alimento possam ser escassos.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E assim caminhou a humanidade, até um outro momento. Com uma visão dialética, com o giro da terra repetindo sempre o dia, a noite; inverno e verão, outono e primavera. solstício e equinócio; hemisfério Norte e hemisfério Sul. Enquanto grupos viviam em espaço restrito, todo um conhecimento ali estava contido. Mas a partir das viagens o conhecimento se torna amplo, com novos alimentos e novos conhecimentos a serem provados.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Deus insatisfeito com os homens, tomou a decisão de destruir tudo, deixando uma missão a Noé. Reunir casais de animais em uma arca. E Deus tenta novamente sua teoria da dualidade, ao orientar Noé preservar apenas um casal de cada espécie. assim como um criador na iminência de perder toda sua criação, e preservar casais que possam gerar filhotes e dar início a novas criações. Um conhecimento que Noé deixou aos agricultores, que hoje repetem sem lembrar do conhecimento bíblico, um ato repetitivo, como um arquétipo, ainda que as instalações agrícolas sejam outras. Em Isaías 55:10, o homem já compreendia o ciclo da água, com uma missão ao descer do céu: E como a chuva e a neve que caem do céu, para lá não voltam sem antes molhar a terra e fazê-la germinar e brotar (Is 55:10). Hoje entendido como o princípio científico do ciclo hidrológico.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Algum tempo mais tarde o homem tenta construir uma torre para chegar ao céu. E Deus insatisfeito, faz os homens falarem diversas línguas. a fim de não se entenderem. Eram uma edificação em vão, não estavam no plano de Deus, não era isto que Deus desejava, que a humanidade trabalhasse em vão. E os homens por vontade própria, partem daquele lugar onde estava sendo construída a torre de Babel. Com línguas diferentes, ocupando outros lugares, regiões ou países, o homem construiu um auto conhecimento.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Mas vamos supor que pesquisadores e historiadores, não souberam entender os antigos escritos, já que, quem os escreveu tinha um conhecimento de sua época, entendendo a construção como uma torre. Passaram anos e séculos e o homem construiu um foguete para alcançar os céus, o arquétipo de Babel. Muitos foguetes não deram certo, e criou-se uma corrida espacial, com países diferentes, falando outras línguas.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Do comportamento de Deus o homem entendeu o claro e o escuro, o branco e o preto, o dia, a noite. O sim e o não, o zero e o um. E toda esta dualidade, esta dicotomia, foi suficiente para idealizar um computador. O computador trabalha com sim ou não, com zero ou um, cheio ou vazio, em altas velocidades. Um computador que possui uma placa verde chamada de placa mãe. E no centro do verde (jardim) existe algo que não pode ser provado, não pode ser alterado, a não ser pelo seu criador, o processado que contém um conhecimento. No antigo testamento, a oração era uma ferramenta de busca. E Deus o computador, detentor do conhecimento, com os homens sendo seus periféricos. Noé levou um conhecimento embarcado. Sabia o nome de cada animal, como criar, e seu papel na cadeia ecológica.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Depois da expulsão de Adão e Eva do paraíso, e do afastamento para outras terras, dos homens que construíram uma torre para chegar ao céu, o homem adquiriu conhecimentos por experiências próprias, na busca pela sobrevivência. E Deus toma a decisão de enviar um filho, com seu destino já conhecido. Seu filho seria crucificado, deixando a cruz um símbolo, para não ser esquecido, um arquétipo permanente. Um símbolo de quatro pontas, mostrando novas direções e novos destinos. Da visão dual de Deus, uma visão quaternária. E o símbolo teria outras finalidades.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">E da cruz, se fez uma espada, em defesa do cristianismo e em defesa da fé. Da cruz se fez uma besta para lançar flechas. Da cruz se fez um aríete para derrubar portas de castelos. Fez-se uma catapulta para lançar bolas de fogo. E da cruz se fez o arado. Com a cruz o saciar da fome e a destruição, o domínio de terras, com a força e a plantação.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Da cruz surge uma pá e uma picareta, para remexer a terra em busca de minérios. Com uma cruz se fez um arado preparando a terra para novas sementes. Com uma cruz o homem atrelou animais para puxar o arado. Do arado os animais passaram a puxar carroças e carruagens, e a cruz sempre presente, no martelo e no machado para construir e reparar as carroças e ferrar cavalos; a torquês e o alicate, todos lembrando uma cruz. Com a tesoura que também tem uma forma de cruz o homem fez cortes em cabelos, em pelos e na lavoura. A cruz o maior legado de Jesus Cristo.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com a invenção do trem, a partir da locomotiva a vapor, surge a necessidade de enviar mensagens para a próxima estação, antes da chegada do trem. E postes em forma de de cruz sustentam fios, que levam mensagens binárias com traços e pontos, o telex com uso do Código Morse..</span></div>
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com uma cruz servido de mastro, portugueses lançaram-se ao mar buscando um novo caminho, diferente daquele que faziam com caravanas por terra até as índias. Constantinopla foi ocupada, e portugueses estamparam uma cruz em suas velas, e navegaram procurando um outro caminho. Ao entrarem no hemisfério Sul avistaram uma constelação, do Cruzeiro do Sul e devem ter deduzido, estarem no caminho certo, confiavam na cruz e nas mensagens do céu. Descobriram o Brasil. </span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">No hemisfério Norte a referência geográfica celeste é a estrela do Norte, a estrela Polar, uma única estrela. E até hoje os países do hemisfério norte, os países do Mundo Antigo, consideram-se os únicos.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com uma cruz René Descartes fez um gráfico. E Santos Dumont inventou o avião com um cruz girando, fazendo o papel de hélice. O arquiteto e o engenheiro fizeram da cruz, um esquadro, um compasso e uma régua. Abandonaram as linhas sinuosas da natureza e das construções antigas, fizeram linhas retas e ângulos ortogonais. Traçaram coordenadas com latitudes e longitudes sobre um mapa. Sobre uma carta geográfica traçaram ruas e avenidas. dos rios sinuosos, fizeram canais retilíneos ao atravessar uma cidade.</span></div>
<b style="font-weight: normal;"><br /></b>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Os médicos surgiram dos programas assistenciais de religiosos, e os hospitais de conventos e igrejas onde estavam os religiosos, conhecidos como hospitalários. Da cruz sobre o peito, restou o estetoscópio que todo médico conserva sobre os ombros e expostos sobre o peito, indicando sua convicção de ausculta ao coração. O cristianismo se estabeleceu em ROMA, pedindo algo em troca, algo como um retorno: AMOR.</span></div>
<br />
<div dir="ltr" style="line-height: 1.38; margin-bottom: 0pt; margin-top: 0pt; text-align: justify;">
<span style="background-color: transparent; color: black; font-family: "arial"; font-size: 12pt; font-style: normal; font-variant: normal; font-weight: 400; text-decoration: none; vertical-align: baseline; white-space: pre-wrap;">Com a violência , a maldade, com roubos e furtos, fez-se as grades. Construíram-se as cercas e as celas.</span></div>
Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-7002616215606194092017-01-03T08:03:00.003-08:002017-02-06T04:52:03.245-08:00#FORUMdoMaracajá: Sobre as definições e as palavras<a href="http://forumdemaracaja.blogspot.com/2016/12/sobre-as-definicoes-e-as-palavras.html?spref=bl">#FORUMdoMaracajá: Sobre as definições e as palavras</a>: Sobre as definições e as palavras Sobre os conceitos criados PDF 791 A Terra circula solta no espaço, flutua na imensidão sideral, ...<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNyREkkRU5V_VROp8uH3xgSlMzIt0ACWZI1QcIm_A_XvY6Xs9IAI-SOQz8-kB2nmmucNhFz2M_9h9dhRJK5ZhzMtveQ0PBE5JL07UbLJyuXu2N5W4xiPJ94cXhOjNm4StF6M8xQ-EXNO39/s1600/Kkk.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhNyREkkRU5V_VROp8uH3xgSlMzIt0ACWZI1QcIm_A_XvY6Xs9IAI-SOQz8-kB2nmmucNhFz2M_9h9dhRJK5ZhzMtveQ0PBE5JL07UbLJyuXu2N5W4xiPJ94cXhOjNm4StF6M8xQ-EXNO39/s640/Kkk.jpg" width="640" /></a></div>
<br />Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-34512471994394161272017-01-03T08:03:00.001-08:002017-01-03T08:03:46.923-08:00#FORUMdoMaracajá: Sobre as definições e as palavras<a href="http://forumdemaracaja.blogspot.com/2016/12/sobre-as-definicoes-e-as-palavras.html?spref=bl">#FORUMdoMaracajá: Sobre as definições e as palavras</a>: Sobre as definições e as palavras Sobre os conceitos criados PDF 791 A Terra circula solta no espaço, flutua na imensidão sideral, ...Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-27482574217569791122016-07-16T04:14:00.001-07:002016-07-16T04:14:50.666-07:00Forum do Maracajá<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="270" src="https://www.youtube.com/embed/PSNh4yb2SBw" width="480"></iframe>Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-7549252395225531922016-07-15T10:05:00.001-07:002016-07-15T10:05:18.057-07:00Revista Kukukaya<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="344" src="https://www.youtube.com/embed/7ApM6_lAXSA" width="459"></iframe>Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-61429387195976572382016-05-13T04:13:00.001-07:002016-05-13T04:13:30.221-07:00Roberto Cardoso (Maracajá) em/ Roberto Cardoso (Maracajá) in
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em/ </span></b><span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://mirnasemarinas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://mirnasemarinas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://arrochandoono.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://arrochandoono.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://revistamaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://revistamaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://chaodepato.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://chaodepato.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://digestaodainformacao.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://digestaodainformacao.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal Metropolitano”</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal Metropolitano”</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://rcminjornalmetropolitano.blogspot.com.br/"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://rcminjornalmetropolitano.blogspot.com.br/</span></span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados no Jornal Metropolitano. Parnamirim/RN.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em “O Mossoroense”</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in “O Mossoroense”</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://rcminmossoroense.blogspot.com.br/"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; line-height: 107%; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://rcminmossoroense.blogspot.com.br/</span></span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados no jornal O Mossoroense. Mossoró/RN.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Kukukaya”</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in “Kukukaya”</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://rcmink.blogspot.com.br/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://rcmink.blogspot.com.br/</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados na Revista Kukukaya. Revista Virtual.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em “Jornal de Hoje”</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in “Jornal de Hoje”</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://rcardosomaracaja.blogspot.com.br/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://rcardosomaracaja.blogspot.com.br/</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados no Jornal de Hoje. Natal/RN</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Informática em Revista</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Informática em Revista</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://rcminir.blogspot.com.br/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://rcminir.blogspot.com.br/</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados em Informática em Revista. Natal/RN</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Publikador</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Publikador</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://www.publikador.com/perfil/roberto-cardoso-(maracaja)/ultimas"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://www.publikador.com/perfil/roberto-cardoso-(maracaja)/ultimas</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://www.publikador.com/perfil/roberto-cardoso/ultimas"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://www.publikador.com/perfil/roberto-cardoso/ultimas#</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
publicados em Publikador</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Google<sup>+</sup></span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Google<sup>+</sup></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="https://plus.google.com/+RobertoCardosoMaracaja/posts"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://plus.google.com/+RobertoCardosoMaracaja/posts</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
e imagens em Google</span><sup><span style="font-family: Calibri; font-size: x-small;">+</span></sup></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Wordpress</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Wordpress</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="https://forummaracaja.wordpress.com/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://forummaracaja.wordpress.com/</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="https://kommunikologie.wordpress.com/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://kommunikologie.wordpress.com/</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
em Wordpress</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Tumbir</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Tumbir</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://blogdomaracaja.tumblr.com/"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://blogdomaracaja.tumblr.com/</span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="https://www.tumblr.com/blog/resenhasdomaracaja"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://www.tumblr.com/blog/resenhasdomaracaja</span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Calibri;">Textos e links em Tumbir</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em ISSUU</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in ISSUU</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="https://issuu.com/robertocardoso73"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://issuu.com/robertocardoso73</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Calibri;">Links em ISSUU</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Linkest</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Linkest</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://blogdomaracaja.tumblr.com/"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><span style="color: #0563c1;">http://blogdomaracaja.tumblr.com/</span></span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="https://www.tumblr.com/blog/resenhasdomaracaja"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;"><span style="color: #0563c1;">https://www.tumblr.com/blog/resenhasdomaracaja</span></span></b></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: Calibri;">Links em Linkest</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<a href="http://www.linkest.net/pessoa/3807394651"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://www.linkest.net/pessoa/3807394651</span></a></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Jerimum news</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Jerimum News</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="https://jerimunnews.wordpress.com/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://jerimunnews.wordpress.com/</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
em Wordpress</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="https://jerimunnews.wordpress.com/2016/05/13/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto-cardoso-maracaja-in/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://jerimunnews.wordpress.com/2016/05/13/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto-cardoso-maracaja-in/</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em Xananas Blog</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in Xananas Blog</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 14.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="https://xananasblog.wordpress.com/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://xananasblog.wordpress.com/</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">Textos
em Wordpress</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="https://xananasblog.wordpress.com/2016/05/13/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto-cardoso-maracaja-in/"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">https://xananasblog.wordpress.com/2016/05/13/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto-cardoso-maracaja-in/</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<span style="font-family: Calibri;">http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto
Cardoso (Maracajá) em</span></b></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 20.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;">Roberto Cardoso (Maracajá) in</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://mirnasemarinas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://mirnasemarinas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://arrochandoono.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://arrochandoono.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://forumaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://revistamaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://revistamaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://chaodepato.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://chaodepato.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://forumdomaracaja.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://sobregestaodoconhecimento.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://digestaodainformacao.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://digestaodainformacao.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-size: 10.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><a href="http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html"><span style="color: #0563c1; font-family: Calibri;">http://digestaodepessoas.blogspot.com.br/2016/05/roberto-cardoso-maracaja-em-roberto.html</span></a></span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt;">
<br /></div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike>Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-18912108528193906152016-05-01T02:57:00.001-07:002016-05-01T02:58:34.293-07:00Diário de bordo de uma Caravela <br />
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br />
</span><div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">Diário
de bordo </span></b><b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;">de
uma Caravela PDF 626</span></b></span></div>
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTnwdNTWG3lJ6porlKAAIVKMv4XBt_orHvEhF1lqWG1J96iEvWHDSEJR22uaEHTluYtX82wLhMg9BeV-hl1bBPNW57i6dv15j8B-Hb3tBO4keEtVgY6cFQMxzSUsbtUDx_CshjPC9rIobX/s1600/Kukukaya+Mar+Abr+2016.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="358" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgTnwdNTWG3lJ6porlKAAIVKMv4XBt_orHvEhF1lqWG1J96iEvWHDSEJR22uaEHTluYtX82wLhMg9BeV-hl1bBPNW57i6dv15j8B-Hb3tBO4keEtVgY6cFQMxzSUsbtUDx_CshjPC9rIobX/s640/Kukukaya+Mar+Abr+2016.png" width="640" /></a></div>
</span><span style="font-family: "arial" , sans-serif; line-height: 107%;"><div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 16.0pt; line-height: 107%;"><span style="font-size: x-small;">http://virtualcul.dominiotemporario.com/kukukaya_mar_abr_2016/kukukaya_mar_abr_2016.html</span></span></b></div>
</span><br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;"><br /></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Na época dos descobrimentos,
os europeus lançaram-se ao mar em busca de especiarias, já que o caminho
terrestre estava impedido, com a tomada de Constantinopla. Temperos e
especiarias definiam seus gostos, suas tradições e seus conhecimentos; marcavam
as suas divisas territoriais e culturais. E navegando pelos mares, encontraram novas
terras e novos conhecimentos. Buscavam inicialmente um novo caminho para as Índias,
e a prova de que a Terra era redonda, assim aprendemos na história, assim foi
registrado em alguns livros. Com documentos de Pedro Alvares Cabral e Cristóvão
Colombo.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Mas podiam ter outros
objetivos, pois começavam um processo de globalização, aproximando os
continentes. E por navegar em mares nunca dantes navegados, enfrentaram novas
aventuras, e acabaram por adquirir novas informações, novos conhecimentos. Descobriram
novas doenças, novas causas e novas curas, como o caso do escorbuto, curado com
a ingestão e uso do limão, um item que passou ser necessário ter a bordo, entre
medicações e mantimentos, nas próximas viagens programadas. Descobriram novos costumes,
novos usos e novas especiarias.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Descobriram novas terras e
implantaram suas ideias e seus temperos. Levaram novos conhecimentos e
mercadorias para as terras encontradas, repetindo seus atos na viagem de volta,
expatriando mercadorias, das novas terras descobertas. Começaram com vegetais e
depois foram em busca dos minerais. Desmatamento e escavações, continuaram
pelos séculos seguintes. E com o conhecimento adquirido, com vegetais e
minerais explorados, pesquisados e transformados, hoje vendem conhecimento e tecnologia.
Do ferro fizeram o aço, da navegação marítima a navegação aérea, chegando a
navegação na internet. Agora estudam os ventos para vender conhecimento e
tecnologia. Insistem em um discurso de autossuficiência, para países em
desenvolvimento. Guardam para si as melhores partes do conhecimento, da
tecnologia e da economia.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Começaram com barcos pequenos
próximos a costa. Embarcaram em barcos maiores, e saíram em busca de
mercadorias. Primeiro costearam a África. Não fizeram nada de novo, a navegação
e o comercio marítimo já era de conhecimento dos Fenícios. Haviam trocas de
mercadorias no Mar Mediterrâneo, entre Europa, África e Ásia. E arriscaram
enfrentar o Atlântico. Mas levaram na bagagem algumas novidades, para navegar
em lugares desconhecidos. Poderiam encontrar animais da imaginação, ou povos selvagens
e não amistosos. </span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Embarcaram algumas novidades, em
suas caravelas, como a tinta e o papel; armas e pólvora. Estavam armados de
penas e tintas, com balas de armas e canhões, o uso bélico individual e
coletivo, para conquistar com a força e o conhecimento cientifico. Tinham como
símbolos a cruz e a espada (uma cruz invertida). Avistaram o Cruzeiro do Sul, e
podem ter imaginado estar no caminho certo. Seus mastros e seus símbolos
estampados nas velas, também tinham a forma de uma cruz. Aplicaram um recente
conhecimento denominado cartesiano, com dados marcados em uma cruz. A cruz o
maior legado de Jesus Cristo.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Precisavam fazer registros de
suas batalhas e seus feitos; suas conquistas. Precisavam retornar com notícias
e registros. Assim levaram a sua história, com conhecimentos bélicos e de
marinharia, e outros tantos conhecimentos. As caravelas se tornam um símbolo de
conhecimento com velas ao vento, tal como pensamento, que as vezes precisam de
um leme, um comandante e um timoneiro. As caravelas permitiram novos
conhecimentos, e transporte de mercadorias.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">E agora uma Caravela partiu de
Natal, para navegar em outras praias no litoral ou no interior. Percorrendo mares,
rios e estradas. Tem a missão de conquistar novas terras com novos leitores,
com papel e tinta de tipografia. Na data de novembro de 2015, uma Caravela
lançou-se ao mar de informações e conhecimentos, capitaneada pelo comandante
Torres Neto e seus oficiais de bordo Peixoto e Azevedo. A caravela partiu com a
bandeira editorial Caravela Selo Cultural. E com registro de viagem número 1 do
ano 1. Navegará e trará notícias de outras plagas. Trará de volta novos
conhecimentos. Conjugará saberes e sabores.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A bordo seguiram personagens
com outras patentes, entre tripulantes e passageiros, com conhecimentos
diversos, de Alex Peixoto a Tacito Costa e algumas letras intermediarias do
alfabeto. Na bagagem cultural estavam embarcados conhecimentos e literaturas do
RN. Entre jornais e revistas, escritores e escritoras, muitos foram citados e
estudados.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A bagagem que segue a bordo da
Caravela é intelectual. As primeiras
caravelas transportavam mercadorias com objetivo do comercio, proporcionando
propriedades comerciais, instaladas nas cidades e nos portos. O conhecimento
estava com os comandantes das frotas. O comercio evoluiu, o volume de carga
aumentou e foram transportadas matérias primas. Matérias primas estas que
proporcionaram as indústrias, surgindo uma propriedade industrial e novos
conhecimentos. O conhecimento como mercadoria, a estratégia da informação e da
tecnologia.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">A principal mercadoria atual é
a informação, que transformada produz um conhecimento. As informações estão
disponíveis nos meios de comunicação e arquivadas, transportadas em CDs, HDs e nas
mentes. E a mente de cada um com informações e conhecimentos é a nova indústria
de transformação, de informações em conhecimentos, produzindo novos
conhecimentos, um capital de propriedade intelectual.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 12.0pt; line-height: 107%;">Uma caravela com olhares
cartesianos, já que seu estaleiro foi na academia, com engenheiros navais,
armadores, escritores e editores, oriundos de faculdades e universidades. E
podem levar na bagagem seus certificados, seus diplomas e seus títulos, como
armas para possíveis batalhas. Com uma cruz fazem uma diagramação e uma escolha
e artigos. Uma Caravela com conhecimentos diversos partiu de Natal em sua
viagem número 1. Fará um giro pelas mãos, e navegará pela internet. É a revista
Caravela, uma revista de literatura potiguar.</span></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<br /></div>
<br />
<div style="margin: 0cm 0cm 8pt; text-align: justify;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "arial" , sans-serif; font-size: 10.0pt; line-height: 107%;">Texto
para Revista Kukukaya: </span></b></div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike>Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-2723476329608838562016-03-02T01:26:00.003-08:002016-03-04T08:59:05.111-08:00O homem como escravo do tempo <b><span style="font-size: x-large;">O homem como escravo do tempo </span>PDF 562</b> <br />
<br />
Revista Kukukaya, Jan/Fev 2016<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8PiIdLvt-iIEZHuEMzAbc6nR4OtMkuagwSgeIyXpLnMZTplk9Qn5iADOZ58MW7zmEIqPnf7GYqp8wm4KtRgp2GYEguh9NYbkInBr3xT3xawoEKYe5thV1s6LHPypJMH7gE30c_QAo7IIX/s1600/Kukukaya+JF+2016.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="451" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8PiIdLvt-iIEZHuEMzAbc6nR4OtMkuagwSgeIyXpLnMZTplk9Qn5iADOZ58MW7zmEIqPnf7GYqp8wm4KtRgp2GYEguh9NYbkInBr3xT3xawoEKYe5thV1s6LHPypJMH7gE30c_QAo7IIX/s640/Kukukaya+JF+2016.jpg" width="640" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: justify;">
<br />
O homem como escravo do tempo, tornou-se refém da ciência, que ele mesmo criou, construindo escalas e gráficos. Não há mais em que acreditar, que não seja a ciência criadora de gráficos e estatísticas, com dados coletados, tentando resolver problemas, prever catástrofes e acontecimentos. Construindo modelos de causa e efeito, não se percebe ou dimensiona que os efeitos criam novas causas. <br />
Enquanto o homem, ainda chamado de índio, o ser incivilizado pelo olhar da civilização, ele observava a natureza. Usava seus sentidos para colher informações. Com pés descalços e mão livres desenvolvia o tato. Comia, cheirava e observava. Escutava o canto dos pássaros, e o barulho das aguas, podia ouvir passos e identificar pegadas. Todo conhecimento vinha de informações obtidas, com uma atividade organoléptica, o uso dos sentidos. E foram produzindo um conhecimento, para ser transmitido, com os recursos que tinham naquele momento. Contando histórias e pintando paredes de rochas. <br />
Sem a ciência hoje conhecida, mas com sua própria ciência, um conhecimento construído. O índio descobriu e concluiu, a refração da luz, ao lançar uma flecha para fisgar um peixe, ainda com aguas claras, límpidas e transparentes. Sabia onde lançar a flechas ou a lança, para fisgar um peixe que estava submerso, em um lugar diferente do que via. <br />
Com práxis intelectuais, transformou varas em arcos e flechas; cabaças em garrafas; cipós em redes; ervas em remédios. Criou armas e utensílios; construiu remos e canoas. Construiu cestos e armadilhas, com o que tinha disponibilizado na selva ou nas matas. Dormiu na rede olhando para o céu. Observou os astros no céu, criou métodos, a partir de uma adoração (assim disseram os exploradores, credores de outras religiões). Construíram seus próprios deuses. Tal como hoje, o civilizado, adorando seus telefones, com informações e possibilidades de comunicação, com informações arquivadas em nuvens. Como uma quiromancia, busca os seus destinos escritos, nas linhas sobre a mão. <br />
Seus saberes e conhecimentos eram transmitidos por oralidade. E com atos e artesanatos. As festas marcavam datas e acontecimentos, os conhecimentos acumulados. Com atos encenados, pinturas e artefatos. Um dia de festa, um dia de aprendizado e conhecimento, um histórico da aldeia, onde cada um deles, um ator e um espectador; todos participavam (participam) da encenação e de uma preparação (um make off); um teatro a céu aberto. <br />
Colhiam informações por onde caminhavam. O conhecimento ancestral em uma mesma região, tinha como ser observado, e ser observadas as suas repetições, os ciclos da natureza. Era o observar do comportamento dos animais, tentando fazer uma previsão ou uma proteção do tempo. E o homem era um escravo naquele tempo, interagindo com todos os elementos, tendo a natureza como sua tutora, ditando as regras de comportamento e sobrevivência. Algumas informações foram gravadas em rochas, pelos que passaram por aquele local. Deixaram um conhecimento, inscrito nas rochas, tal como professores fazem o uso da lousa. <br />
O homem denominado civilizado, se apoderou de um território, com o uso do papel e da pólvora. Europeus utilizaram conhecimentos e invenções de outros povos. Os ventos trouxeram suas caravelas, chegaram perdidos na costa brasileira. Podem ter sido regatados pelos índios, mas acreditamos no que foi escrito e contado pela história, que ficou registrada, e escrita, pela pena e a tinta. E o homem primitivo em terra os recebeu de braços abertos, não impediram seu desembarque. Talvez tenha ficados abismados pelos tamanhos dos barcos e suas enormes velas. Surgiram do nada, da linha do horizonte, um lugar desconhecido, o encontro do céu e do mar. <br />
Com o passar do tempo chegaram os sertanejos invadindo um espaço que foi denominado de sertão. E por ser tão inóspito teve que aprender com quem estava ali instalado há muito tempo. Aconteceu uma mistura de raças e conhecimentos. Com o conhecimento da ciência até aquele momento, mais o conhecimento dos denominados primitivos instalados em outras eras, o homem daquele momento no tempo, foi adaptando-se e escravizando-se naquele espaço, naquele momento. O sertanejo fixou-se no sertão com seus conhecimentos, com o uso do couro e o uso da terra. Segurou a terra no laço. Transferiu seus conhecimentos por alguns rabiscos, e escritos chamados de cordel. Enquanto vivia na terra com seus conhecimentos, as cidades e a ciência, se desenvolviam. <br />
A ciência classificou-se os espaços de cidade e interior; litoral e interior; meio urbano e meio rural. O interior produzia conhecimento e alimento, a cidade consumia e processava. A cidade acumulou conhecimento, e registrou em papeis e livros, criou bibliotecas. Um modo de preservar e transmitir conhecimentos, ultrapassando a oralidade, que poderia se perder e modificar com o tempo, afinal eram muitos os conhecimentos. Fixou-se na cidade com aço e cimento. <br />
E o homem civilizado, cada vez mais civilizado, pelo seu ponto de vista, criou uma nova ciência denominada precisa, por provar com dados e gráficos o que havia acontecido anteriormente, podendo fazer previsões para um futuro curto ou distante. A ciência formou uma fé e seus seguidores, com diplomas e certificados, simbolizados por um canudo de folha enrolada. Com a árvore transformada em papel, o registro da floresta. <br />
Enquanto o espaço ainda não estava muito ocupado, e ainda era pouco modificado, as previsões chegavam perto de precisões ou meras coincidências. A ciência permitiu chegar ao espaço, na busca da casa de Deus. O homem sempre se inspirou no céu, e construiu naves espaciais, em nome do conhecimento, deixando um rastro na Terra, destruindo rios e serras. <br />
Hoje os espaços estão muito modificados pelo homem e pela ciência. Cidades com bolsões de temperaturas formadas pelo homem e seu urbanismo, com pedras e asfalto; e poluição do ambiente. As terras foram reviradas em busca de minerais. Matas foram devastadas para criar animais. Os homens e os animais precisavam comer sementes e vegetais, e mais terras foram devastadas para dar lugar as plantações. E precisou da sua ciência para fazer a previsão do tempo e otimizar criações e plantações. Criou novas sementes, fez irrigação, precisou de estradas e caminhos para transportar a produção, e chegar nas grandes populações. <br />
Entre as grandes concentrações de pequenas, medias ou grandes cidades, estão as rodovias e ferrovias, transferindo ciência e conhecimento, com trocas de mercadorias entre <br />
os centros produtores e centros consumidores. A tendência a um ambiente uniformemente urbano, observado pelo homem e seu urbanismo. Aos pouco o que era virgem e inexplorado vai recebendo resíduos de tecnologia, transformando aquele ambiente com diversidade natural, de seres vivos e minerais. <br />
E cada vez mais o homem se torna um escravo de seu tempo. Um tempo formado por ciência e tecnologia. Tenta agora administrar com inovação. Já não tem mais outros parâmetros para acreditar. Só pode acreditar na ciência que ele mesmo criou. Uma ciência criada durante um tempo que ela mesmo modificou, o ambiente analisado e estudado. E as alterações no ar, ou no solo, ela já não pode determinar que acontecera em um breve futuro. Os parâmetros foram modificados. Tenta agora também, imitar a natureza, criando a economia circular, com a busca do desperdício zero. A Terra mudou seu rumo e seu prumo, para recomeçar uma história, e pode ter modificado as consciências. <br />
Só aqueles povos que não ficaram fechados em laboratórios, observaram tudo que passou, tudo que foi modificado, alterado pela presença do homem civilizado. Não perderam momentos, e acumularam conhecimentos. E estes povos salvarão o planeta. Reconstruirão a destruição do homem civilizado. <br />
Em 25/01/16 Roberto Cardoso “Maracajá” Produtor de conteúdo (Branded Content) <br />
Texto produzido para: <br />
<br />
CONCURSO JAIDER ESBELL DE CRIAÇÃO LITERÁRIA 2015/2016 <br />
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=853124924801086&id=100003107600872 <br />
Os textos devem ser enviados para o e-mail es.b@hotmail.com até o dia 25/01/2016. <br />
Em 25/01/16 Entre Natal/RN e Parnamirim/RN <br />
por Roberto Cardoso (Maracajá) Branded Content (produtor de conteúdo) Reiki Master & Karuna Reiki Master Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq <br />
Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553 Produção Cultural http://robertocardoso.blogspot.com.br/ <b></b><br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><i>- X-</i></b> </div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
O homem como escravo do tempo, tornou-se refém da ciência, que ele mesmo criou, construindo escalas e gráficos. Não há mais em que acreditar, que não seja a ciência criadora de gráficos e estatísticas, com dados coletados, tentando resolver problemas, prever catástrofes e acontecimentos. Construindo modelos de causa e efeito, não se percebe ou dimensiona que os efeitos criam novas causas. <br />
Enquanto o homem, ainda chamado de índio, o ser incivilizado pelo olhar da civilização, ele observava a natureza. Usava seus sentidos para colher informações. Com pés descalços e mão livres desenvolvia o tato. Comia, cheirava e observava. Escutava o canto dos pássaros, e o barulho das aguas, podia ouvir passos e identificar pegadas. Todo conhecimento vinha de informações obtidas, com uma atividade organoléptica, o uso dos sentidos. E foram produzindo um conhecimento, para ser transmitido, com os recursos que tinham naquele momento. Contando histórias e pintando paredes de rochas. <br />
Sem a ciência hoje conhecida, mas com sua própria ciência, um conhecimento construído. O índio descobriu e concluiu, a refração da luz, ao lançar uma flecha para fisgar um peixe, ainda com aguas claras, límpidas e transparentes. Sabia onde lançar a flechas ou a lança, para fisgar um peixe que estava submerso, em um lugar diferente do que via. <br />
Com práxis intelectuais, transformou varas em arcos e flechas; cabaças em garrafas; cipós em redes; ervas em remédios. Criou armas e utensílios; construiu remos e canoas. Construiu cestos e armadilhas, com o que tinha disponibilizado na selva ou nas matas. Dormiu na rede olhando para o céu. Observou os astros no céu, criou métodos, a partir de uma adoração (assim disseram os exploradores, credores de outras religiões). Construíram seus próprios deuses. Tal como hoje, o civilizado, adorando seus telefones, com informações e possibilidades de comunicação, com informações arquivadas em nuvens. Como uma quiromancia, busca os seus destinos escritos, nas linhas sobre a mão. <br />
Seus saberes e conhecimentos eram transmitidos por oralidade. E com atos e artesanatos. As festas marcavam datas e acontecimentos, os conhecimentos acumulados. Com atos encenados, pinturas e artefatos. Um dia de festa, um dia de aprendizado e conhecimento, um histórico da aldeia, onde cada um deles, um ator e um espectador; todos participavam (participam) da encenação e de uma preparação (um make off); um teatro a céu aberto. <br />
Colhiam informações por onde caminhavam. O conhecimento ancestral em uma mesma região, tinha como ser observado, e ser observadas as suas repetições, os ciclos da natureza. Era o observar do comportamento dos animais, tentando fazer uma previsão ou uma proteção do tempo. E o homem era um escravo naquele tempo, interagindo com todos os elementos, tendo a natureza como sua tutora, ditando as regras de comportamento e sobrevivência. Algumas informações foram gravadas em rochas, pelos que passaram por aquele local. Deixaram um conhecimento, inscrito nas rochas, tal como professores fazem o uso da lousa. <br />
O homem denominado civilizado, se apoderou de um território, com o uso do papel e da pólvora. Europeus utilizaram conhecimentos e invenções de outros povos. Os ventos trouxeram suas caravelas, chegaram perdidos na costa brasileira. Podem ter sido regatados pelos índios, mas acreditamos no que foi escrito e contado pela história, que ficou registrada, e escrita, pela pena e a tinta. E o homem primitivo em terra os recebeu de braços abertos, não impediram seu desembarque. Talvez tenha ficados abismados pelos tamanhos dos barcos e suas enormes velas. Surgiram do nada, da linha do horizonte, um lugar desconhecido, o encontro do céu e do mar. <br />
Com o passar do tempo chegaram os sertanejos invadindo um espaço que foi denominado de sertão. E por ser tão inóspito teve que aprender com quem estava ali instalado há muito tempo. Aconteceu uma mistura de raças e conhecimentos. Com o conhecimento da ciência até aquele momento, mais o conhecimento dos denominados primitivos instalados em outras eras, o homem daquele momento no tempo, foi adaptando-se e escravizando-se naquele espaço, naquele momento. O sertanejo fixou-se no sertão com seus conhecimentos, com o uso do couro e o uso da terra. Segurou a terra no laço. Transferiu seus conhecimentos por alguns rabiscos, e escritos chamados de cordel. Enquanto vivia na terra com seus conhecimentos, as cidades e a ciência, se desenvolviam. <br />
A ciência classificou-se os espaços de cidade e interior; litoral e interior; meio urbano e meio rural. O interior produzia conhecimento e alimento, a cidade consumia e processava. A cidade acumulou conhecimento, e registrou em papeis e livros, criou bibliotecas. Um modo de preservar e transmitir conhecimentos, ultrapassando a oralidade, que poderia se perder e modificar com o tempo, afinal eram muitos os conhecimentos. Fixou-se na cidade com aço e cimento. <br />
E o homem civilizado, cada vez mais civilizado, pelo seu ponto de vista, criou uma nova ciência denominada precisa, por provar com dados e gráficos o que havia acontecido anteriormente, podendo fazer previsões para um futuro curto ou distante. A ciência formou uma fé e seus seguidores, com diplomas e certificados, simbolizados por um canudo de folha enrolada. Com a árvore transformada em papel, o registro da floresta. <br />
Enquanto o espaço ainda não estava muito ocupado, e ainda era pouco modificado, as previsões chegavam perto de precisões ou meras coincidências. A ciência permitiu chegar ao espaço, na busca da casa de Deus. O homem sempre se inspirou no céu, e construiu naves espaciais, em nome do conhecimento, deixando um rastro na Terra, destruindo rios e serras. <br />
Hoje os espaços estão muito modificados pelo homem e pela ciência. Cidades com bolsões de temperaturas formadas pelo homem e seu urbanismo, com pedras e asfalto; e poluição do ambiente. As terras foram reviradas em busca de minerais. Matas foram devastadas para criar animais. Os homens e os animais precisavam comer sementes e vegetais, e mais terras foram devastadas para dar lugar as plantações. E precisou da sua ciência para fazer a previsão do tempo e otimizar criações e plantações. Criou novas sementes, fez irrigação, precisou de estradas e caminhos para transportar a produção, e chegar nas grandes populações. <br />
Entre as grandes concentrações de pequenas, medias ou grandes cidades, estão as rodovias e ferrovias, transferindo ciência e conhecimento, com trocas de mercadorias entre <br />
os centros produtores e centros consumidores. A tendência a um ambiente uniformemente urbano, observado pelo homem e seu urbanismo. Aos pouco o que era virgem e inexplorado vai recebendo resíduos de tecnologia, transformando aquele ambiente com diversidade natural, de seres vivos e minerais. <br />
E cada vez mais o homem se torna um escravo de seu tempo. Um tempo formado por ciência e tecnologia. Tenta agora administrar com inovação. Já não tem mais outros parâmetros para acreditar. Só pode acreditar na ciência que ele mesmo criou. Uma ciência criada durante um tempo que ela mesmo modificou, o ambiente analisado e estudado. E as alterações no ar, ou no solo, ela já não pode determinar que acontecera em um breve futuro. Os parâmetros foram modificados. Tenta agora também, imitar a natureza, criando a economia circular, com a busca do desperdício zero. A Terra mudou seu rumo e seu prumo, para recomeçar uma história, e pode ter modificado as consciências. <br />
Só aqueles povos que não ficaram fechados em laboratórios, observaram tudo que passou, tudo que foi modificado, alterado pela presença do homem civilizado. Não perderam momentos, e acumularam conhecimentos. E estes povos salvarão o planeta. Reconstruirão a destruição do homem civilizado. </div>
<br />
Em 25/01/16 <br />
Roberto Cardoso “Maracajá” <br />
Produtor de conteúdo (Branded Content) <br />
<br />
Texto publicado na revista Kukukaya<br />
Texto inicialmente produzido para: <br />
<br />
CONCURSO JAIDER ESBELL DE CRIAÇÃO LITERÁRIA 2015/2016 <br />
https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=853124924801086&id=100003107600872 <br />
Os textos devem ser enviados para o e-mail es.b@hotmail.com até o dia 25/01/2016. <br />
Em 25/01/16 Entre Natal/RN e Parnamirim/RN <br />
<br />
por Roberto Cardoso (Maracajá) Branded Content (produtor de conteúdo) Reiki Master & Karuna Reiki Master Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq <br />
Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553 Produção Cultural http://robertocardoso.blogspot.com.br/ Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-40405300102730188352016-02-19T08:16:00.003-08:002016-02-19T08:16:35.506-08:00Branded contents
<br />
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border: none; mso-border-insideh: none; mso-border-insidev: none; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-yfti-tbllook: 1184;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm 5.4pt; width: 13cm;" valign="top" width="491">
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 10.0pt;">por</span></i></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 14.0pt;">Roberto Cardoso (Maracajá)</span></i></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: calibri;">Branded Content (produtor de conteúdo)</span></i></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: calibri;">Reiki Master & Karuna Reiki Master</span></i></b></div>
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: calibri;">Jornalista Científico</span></i></b></div>
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-size: 8.0pt;">FAPERN/UFRN/CNPq</span></i></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #326e9b; font-family: "Tahoma",sans-serif; font-size: 8.0pt;">Plataforma Lattes</span></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="https://wwws.cnpq.br/cvlattesweb/PKG_MENU.menu?f_cod=F8C9B78AA389482E58B8948ECB225C74" title="Endereço para acessar este CV:"><span style="color: #326e9b; font-family: "Tahoma",sans-serif; font-size: 8.0pt; mso-bidi-font-weight: bold;">http://lattes.cnpq.br/8719259304706553</span></a></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="color: #326e9b; font-family: "Tahoma",sans-serif; font-size: 8.0pt;">Produção Cultural</span></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://robertocardoso.blogspot.com.br/"><span style="font-family: "Tahoma",sans-serif; font-size: 8.0pt;"><span style="color: #0563c1;">http://robertocardoso.blogspot.com.br/</span></span></a></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<table border="0" cellpadding="0" cellspacing="0" style="border-collapse: collapse; border: none; mso-border-insideh: none; mso-border-insidev: none; mso-padding-alt: 0cm 5.4pt 0cm 5.4pt; mso-yfti-tbllook: 1184;">
<tbody>
<tr style="mso-yfti-firstrow: yes; mso-yfti-irow: 0; mso-yfti-lastrow: yes;">
<td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm 5.4pt; width: 63.15pt;" valign="top" width="84">
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 10.0pt;">Outros textos: </span></b></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<b style="mso-bidi-font-weight: normal;"><i style="mso-bidi-font-style: normal;"><span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt;">Branded contents</span></i></b></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm 5.4pt; width: 265.15pt;" valign="top" width="354">
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://www.publikador.com/author/maracaja/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">http://www.publikador.com/author/maracaja/</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=173422"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=173422</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://www.publikador.com/author/rcardoso277/"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">http://www.publikador.com/author/rcardoso277/</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://www.informaticaemrevista.com.br/"><span style="color: #0563c1; font-family: calibri;">http://www.informaticaemrevista.com.br/</span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://issuu.com/robertocardoso73"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">http://issuu.com/robertocardoso73</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><u><span style="color: #0563c1;">http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso</span></u></span></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="http://www.substantivoplural.com.br/?s=Roberto+cardoso"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">http://www.substantivoplural.com.br/?s=Roberto+cardoso</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<a href="https://docs.com/roberto-cardoso"><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><span style="color: #0563c1;">https://docs.com/roberto-cardoso</span></span></a></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span><span style="font-family: "Arial",sans-serif;"><a href="http://www.youscribe.com/rcardoso277/"><span style="color: #0563c1;">http://www.youscribe.com/rcardoso277/</span></a></span></span></div>
<div style="margin: 0cm 0cm 0pt;">
<br /></div>
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<br /></div>
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<br /></div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm 5.4pt; width: 29.45pt;" valign="top" width="39">
<div align="center" style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt; text-align: center;">
<br /></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
</div>
</td>
<td style="background-color: transparent; border: rgb(0, 0, 0); padding: 0cm 5.4pt; width: 118.75pt;" valign="top" width="158">
<div style="line-height: normal; margin: 0cm 0cm 0pt;">
<span style="font-family: "Arial",sans-serif; font-size: 12.0pt; mso-fareast-language: PT-BR; mso-no-proof: yes;"><img alt="Maracajá" border="0" height="81" src="file:///C:/Users/Roberto/AppData/Local/Temp/msohtmlclip1/01/clip_image001.jpg" v:shapes="Imagem_x0020_6" width="87" /></span></div>
</td>
</tr>
</tbody></table>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike>Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-59932135966420808522015-12-30T09:20:00.000-08:002015-12-30T09:28:43.655-08:00O ar sobre as telas <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw45O9unYIsLpX5ww863tZuuVMhmGt5qTW2vHBgMq8FPCEC9PVWUottJAQUp8RGeeZvncCy8_1VRjjiCbManBOp6K0lbF7CPAiI5TmouKO12Plypn-6hIvbr_Jg-H_cfPrlWsopoj7RJGC/s1600/2015-12-30+%25282%2529.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiw45O9unYIsLpX5ww863tZuuVMhmGt5qTW2vHBgMq8FPCEC9PVWUottJAQUp8RGeeZvncCy8_1VRjjiCbManBOp6K0lbF7CPAiI5TmouKO12Plypn-6hIvbr_Jg-H_cfPrlWsopoj7RJGC/s400/2015-12-30+%25282%2529.png" width="400" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: large;">O ar sobre as telas</span></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: medium;">Revista Kukukaya </span></div>
<span style="font-size: medium;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: medium;">Edição 15 - Novt/Dez 2015</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<span style="font-size: medium;"></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<span style="font-size: medium;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://virtualcul.dominiotemporario.com/kukukaya_nov_dez_2015/kukukaya_nov_dez_2015.html#p=1"><span style="font-size: small;"><b>Kuukaya - Edição 15</b></span></a></div>
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;">http://virtualcul.dominiotemporario.com/kukukaya_nov_dez_2015/kukukaya_nov_dez_2015.html#p=1</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: medium;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">O ar que se respira, o ar que se inspira e provoca as inspirações artísticas. Alfredo inspirou e respirou alguns ares, do continente e do litoral. O ar do litoral, seguindo as praias, e em seguida o ar sobre o mar, nas suas idas e vindas para as plataformas petrolíferas do litoral norte-rio-grandense, ao alcance da vista, pousadas na linha do horizonte. Extraiu petróleo e ideias de plataformas petrolíferas, e plataformas computacionais. <br />Em suas breves viagens marítimas, com o balanço das ondas e o ar fresco vindo de proa, com esteiras de espumas, pela popa, podem ter inspirado suas linhas retorcidas e curvas sobre uma tela plana, tal como um mar de almirante. Nos pernoites das plataformas, um céu salpicado de estrelas, sobre a tela negra e convexa. O balanço do barco, sobre os sargaços, pode ter inspirado tantos traços coloridos, como um embaraço de linhas coloridas de novelos desenrolados; ou um amontoado de espaguete com diferentes cores. Um olhar antes da hora do refeitório. <br />A arte, o artista e o artesanato, resultado de inspirações oferecidas e chegadas pelo ar. O ar que expande os pulmões. Com técnicas diversas, simples e complexas, misturadas e variadas, Alfredo colocou suas visões e suas inspirações sobre telas de tamanhos e formas diversas. Fez de suas tintas fios coloridos e flocos em neve tingidos, era a exposição “Cores de Orvalho” de Alfredo Neves. <br />Jogou suas tintas sobre as telas, e convidou poetas para fazerem versos, criar palavras sobre as imagens antes imaginadas. E os poetas com suas paletas e pinceis criaram seus versos e seus bordeis, para serem expostos juntos as telas. <br />Alfredo misturou cores e técnicas sobre algumas telas, do material colado e reciclado, ao derramar e pincelar de tintas sobre as várias formas de telas. Tela finalizada, propôs uma nova mistura, oferecer a suas telas para inspiração de alguns poetas. E os poetas toparam a missão e o desafio, de pincelar palavras a partir das pinturas escritas. E como disse Erilva Leite, entre outras palavras ditas in box: Um belíssimo trabalho, e a ideia de unir a imagem a poesia foi fantástica. <br />E a exposição chegou a um cume, com um lançamento literário. Alfredo Neves fez um lançamento do seu último livro – O Amor Revelado, com selo CJA. E outras misturas entraram ao folhear as páginas durante o lançamento. Além das imagens unidas às poesias, outras artes se encontraram no espaço repleto de livros. Como a música, com as cordas, com percussão e voz, de Magna Fuá e seu parceiro Marconi Branco. E a fotografia mirada pelas lentes de Jardia Maia. Outros fotógrafos estiveram a postos, com aberturas de diafragmas diversas, e tempos de exposição diferentes. E como não poderia deixar de <br />aparecer novas técnicas e misturas, chegou a gastronomia, com aromas e sabores, entre sólidos e líquidos. <br />Verba Volant Scprita Manent, se "as palavras voam, os escritos se mantêm", as marcas que os pinceis deixam sobre as tela, vão mais além. Um vernissage, um lançamento de livro, com música ao vivo e poesia declamada, pelos convidados. Coisas de petroleiros, que a partir de uma matéria prima tiram diversos produtos e derivados, E coisas de editor que precisa colocar em uma revista, assuntos e temas diversos; ensaios e artigos, textos diversificados, e o que chegar para a próxima revista. Uma misturada, uma miscelânea cultural, uma kukukaya. <br />E a medida que o tempo avança, mudam os ares, os artistas e o artesanato. E o homem passa a responsabilidade de suas artes para os artefatos, tal como como a reprodução dos fatos, que saíram das telas e foram para a fotografia, impressas sobre laminas planas. O computador com seus matizes, também tem a sua tela. </span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
Texto produzido para conteúdo de Kukukaya </div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
Em 11/12/15 </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><b><i>Roberto Cardoso “Maracajá”</i></b></span> </div>
<div style="text-align: justify;">
Produtor de conteúdo (Branded Content) </div>
Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-32508604774906079512015-12-30T03:03:00.000-08:002015-12-30T03:15:03.484-08:00Cascudeando<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZxEhQV7zRW-gE3UENPW8S45PEq_sh03MAVEYJxzV5lR0qYpllieRMDGH8BDwx768ptAGhkxKvjW1wCFszsJ2yEpeorfmFFPR2FDgim1VomfcGS5vGbWra21cWc7c9YQxEoZD0HG1uijdO/s1600/Captura+de+tela+2015-10-31+09.12.20.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZxEhQV7zRW-gE3UENPW8S45PEq_sh03MAVEYJxzV5lR0qYpllieRMDGH8BDwx768ptAGhkxKvjW1wCFszsJ2yEpeorfmFFPR2FDgim1VomfcGS5vGbWra21cWc7c9YQxEoZD0HG1uijdO/s320/Captura+de+tela+2015-10-31+09.12.20.png" width="320" /></a><a name='more'></a><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
<div style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: x-large;">Cascudeando</span></i></b></div>
<span style="font-size: large;"><b></b><i></i></span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;">Revista Kukukaya </span></div>
<span style="font-size: large;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Edição 14 - Set/Out 2015<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike></div>
</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Escrever sobre Luiz da Câmara Cascudo não se torna uma tarefa fácil, tendo em vista que os cascudinhos e cascudianos: os seus conterrâneos, seus admiradores; seus adoradores e seguidores, podem se manifestar. E fica a dúvida se vão gostar. Cascudo tornou-se um ícone de referência potiguar, contrapondo a outros ícones em outros estados, como Gilberto Freyre em Pernambuco. Dois pesquisadores e estudiosos da cultura local e estadual. Com pitacos muito fortes na cultura e na história nacional. Descreveram o homem, a cultura e o local, a terra. Tal como fez Euclides da Cunha no episódio baiano. <br />Cascudeanos, potiguares e natalenses, que pisam hoje no mesmo chão que Cascudo pisou, fazendo com que tenham os mesmos pontos de vistas, a partir dos mesmos lugares que pisam e que pisaram, visualizaram e enxergaram, a partir dos locais que pisaram, até onde seus olhares alcançaram. O mar aberto diante da cidade, sem acidentes geográficos, ilhas ou ilhotas, pedras ou rochedos. Raros são os navios perdidos que possam fazer parte da moldura do horizonte. A linha que faz divisa entre o céu e o mar pode ter uma participação. Pode ter influenciado Cascudo, a não perder seus olhares para o horizonte inerte e tedioso, voltou seus olhares para o interior. O mar aberto que se espera a chegada de alguém, e nunca vem. Olhou para o interior do estado e para o interior dos conterrâneos enfeitados e com os pés no chão, um lugar de produção de cultura e tradição. Luiz da Câmara Cascudo foi conhecido por vários ângulos e nomes: Cascudo e Cascudinho; ou Luiz de Natal. E por breves minutos foi conhecido como Ludovico. Cascudo além de escrever vários livros, circulou o estado do RN, viajou muito de trem, e circulou o território brasileiro estampado em notas de cruzeiros. Escrever sobre Câmara Cascudo também não convém recorrer aos seus textos e livros, sua bibliografia e sua literatura produzida, tendo em vista que Cascudo dizia não escrever livros baseados em outros livros. Cascudo estava fugindo dos conceitos da academia que pedem um norteamento, um referencial teórico e uma bibliografia. Pesquisar Cascudo em referenciais, em bibliografias, seria cometer o pecado que cascudo dizia não cometer. Dizia não escrever livros baseados em livros já escritos. Cascudo escrevia sobre o que enxergava, e sobre o que via. Escrevia sobre imagens que desfilavam à sua frente. <br />Ainda que exista uma controvérsia na sua afirmação, de não escrever livros baseados em outros livros. E hoje não se escrever livros, baseados em novos livros, pois não podemos avaliar e quantificar o quanto um livro, pode ou não pode ter, modificado nossos <br />pensamentos, nossos referenciais e nossos norteamentos. Os teólogos seguem um conjunto de livros. Falar sobre Cascudo requer conhecer sua cidade, e reconhecer seus temas. Reconhecer e conhecer a rua em que nasceu, a cidade na qual viveu, a rua que morou e a casa que habitou, para construir ideias e pensamentos a partir dos lugares que pisou, e o horizonte que avistou. Requer entender seus olhares, e falar de outros lugares, e outros temas, que levam a outros pontos de vistas. O seu norteamento foi direcionado pela linha do trem, que traçou seus caminhos. A paisagem era a sua janela em suas viagens, que amostravam paisagens para construir suas ideias e imagens. Uma interpretação ente janelas e Windows, janelas em movimento. Janela da casa e a janela do trem. O referencial teórico de Cascudo era o seu próprio olhar. E sua bibliografia era a partir do povo que circulava ao seu redor. Fundamentado pelos saraus ensaiados e apresentados na casa de seus pais. Cascudo cresceu e viveu cenários, apresentações e preparações. O seu mundo descrevia-se ao seu redor.</span> </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b>Texto para kukukaya</b> <br />
http://www.publikador.com/cultura/maracaja/2015/10/cascudeando/ </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Em 05/10/15 </div>
<div style="text-align: justify;">
Em algum lugar entre Natal/RN e Parnamirim/RN <br />
por </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<b><i><span style="font-size: large;">Roberto Cardoso (Maracajá)</span></i></b> </div>
<div style="text-align: justify;">
Reiki Master & Karuna Reiki Master </div>
<div style="text-align: justify;">
Jornalista Científico FAPERN/UFRN/CNPq <br />
Plataforma Lattes http://lattes.cnpq.br/8719259304706553 </div>
<div style="text-align: justify;">
Produção Cultural http://robertocardoso.blogspot.com.br/ </div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Outros textos: <br />
http://www.publikador.com/author/maracaja/ </div>
<div style="text-align: left;">
http://www.recantodasletras.com.br/autor.php?id=173422 </div>
<div style="text-align: left;">
http://www.publikador.com/author/rcardoso277/ <br />
http://www.informaticaemrevista.com.br/ </div>
<div style="text-align: left;">
http://issuu.com/robertocardoso73 http://jornaldehoje.com.br/search/roberto+cardoso </div>
<div style="text-align: left;">
http://www.substantivoplural.com.br/?s=Roberto+cardoso </div>
</div>
Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-47265801708876796452015-12-30T02:50:00.003-08:002015-12-30T02:51:22.120-08:00Pausas para uma foto <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkkE_A3wnatWvQwPK3vWqmkdtq-4YoJwejls_edIUZnuRJIXCp8c0p12mXDPSvQK9cOkzeOyVU3EKnz5ZvAut1gpD69v4FR_aR-IVh8jWumRz4LnUGXQbmnR4T_9ZkOEN_kfCnRMdG_d2b/s1600/2015-12-30+%25281%2529.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="179" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkkE_A3wnatWvQwPK3vWqmkdtq-4YoJwejls_edIUZnuRJIXCp8c0p12mXDPSvQK9cOkzeOyVU3EKnz5ZvAut1gpD69v4FR_aR-IVh8jWumRz4LnUGXQbmnR4T_9ZkOEN_kfCnRMdG_d2b/s320/2015-12-30+%25281%2529.png" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<b><i><span style="font-size: x-large;">Pausas para uma foto</span></i></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Revista Kukukaya </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Edição 12 - Mai/JUN 2015</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Um evento é composto de falas, palmas, pausas e fotos. Com as falas vêm as apresentações e as opiniões. De modo comportado normalmente acontecem as reuniões com objetivos particulares e específicos, em locais fechados e reservados, com temas monitorados. Com um respeito mutuo entre os participantes que podem estar atentos e envolvidos pelas palavras e decisões de uma mesa diretiva, todos coordenados por um cerimonialista, ou um presidente da mesa, um chairmam. <br />O primeiro argumento do homem, para declarar seus pensamentos e suas opiniões é a fala. As falas podem ser associadas a gestos, que suavizam ou enfatizam os argumentos. Daí surgiu os oradores e os trovadores, que com destrezas, declamaram com diversos tons de sua voz as suas opiniões. Os primeiros filósofos davam aulas em oratórias aos seus discípulos. Podiam caminhar pelas ruas observando o céu e a terra, as nuvens e os pássaros, as pessoas e a paisagem. Capturavam imagens com os olhos, e arquivavam na mente. O uso dos sentidos como primeiras estratégias de adquirir conhecimento. <br />Os que dominavam a estratégia das falas serviram de porta-vozes aos que não tinham a tonalidade da voz e argumentos para emitir as próprias opiniões. Por um tempo demonstrar um conhecimento era a capacidade de reunir ouvintes que se interessassem em ouvir histórias. Histórias fictícias, histórias de saberes e de viagens que relatavam visões e acontecimentos, aos que não foram na determinada viagem. A fala deixou de ser o principal avaliador do conhecimento com a criação e invenção da escrita. A escrita como perpetuação da fala. A capacidade de registrar e arquivar, desde as placas de argila e papiros à descoberta e uso do papel. Professores repetem o gesto de reunir alunos dispostos ao ouvir suas falas. Estudantes com seus cadernos e anotações, perpetuam as falas de seus professores. Os papeis impressos em livros, levam as ideias dos autores que não estão presentes na sala de aula. Os professores restringem-se a espaços fechados para citar conhecimentos herméticos. Poucos são os cursos que admitem trabalhos de campo. Só aos professores é permitido um caminhar pela sala. É com uma prova escrita que alunos criam uma prova de seus conhecimentos. <br />A questão protocolar das oportunidades para quem deseja proferir palavras em um evento, a um grupo reunido. Os celebrantes ou os cerimonialistas ficam atentos as inscrições para uma fala observando gestos na plateia. Simples gestos denunciam o desejo de falar. Ao levantar o braço, levantar uma mão, ou levantar um dedo discretamente. Um observador de gestos pode entender a força da fala, e a força do desejoso locutor, pela imposição do seu gesto, ou a discrição de seus movimentos e seu olhar. Ai ocorre uma decisão individual e exclusiva do cerimonialista, ou um presidente de mesa, que a plateia não pode perceber, já que estão olhando em direções contrarias. A decisão das prioridades da fala. Uma plateia repete os hábitos <br />aprendidos na escola, um aceno ao olhar do professor, para uma solicitação de permitir suas palavras. O respeito ao professor e ao dirigente da reunião. <br />O critério protocolar é a ordem de solicitação, para criar a ordem de falação. Terminada a fala surgem as palmas em concordância e apoio a opinião do locutor, de suas ideias, palpites e opiniões. Em ambientes fechados raramente ocorrem vaias. Para acontecer vaias em um ambiente fechado é preciso que o locutor ofenda moralmente uma maioria posicionada. <br />Depois das falas, depois dos gestos, depois de encerramentos de falas, gestos e reuniões. Momentos para os flashes, a fotografia como perpetuação do momento. Um documento para a posteridade. Mostrar que estava presente naquele espaço, naquele momento, e com aquelas pessoas, falando sobre aquele determinado assunto. O assunto que consta da pauta da determinada reunião. E se estava ali presente é porque contribuiu com a evolução de um conhecimento, do tema em colocado em pauta. O homem enquanto ser animal busca a perpetuação da espécie, enquanto ser intelectual, busca a perpetuação das suas ideias. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"> <br />Em 06/05/15 </span></div>
<div>
<br /></div>
<div>
<span style="font-size: large;"></span><span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<b><i><span style="font-size: large;">Roberto Cardoso (Maracajá)</span></i></b><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
IHGRN/INRG </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Instituto Norte-Rio-Grandense de Genealogia </div>
Desenvolvedor de komunicologia. <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Texto disponível em </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
http://www.publikador.com/cultura/maracaja/2015/05/pausas-para-uma-foto/ <br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b></b><i></i><u></u><sub></sub><sup></sup><strike></strike><br /></div>
Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-7483345835103861334.post-259180042868241572015-12-30T02:34:00.001-08:002015-12-30T02:52:16.302-08:00A Menina do Café Linkest<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijC-TLWtVVJBmZ8ZbueMqDyvYaX8hkdhErwmzAnXD71XSF-9q-C0DPRUrL7tZf-FMxyD8JJxqVQt9EIUvLbBXpAHnP0TqiLtm1VtuQhzuLE5CD5DM-kmbfxzw9wOuYSkUp5slkkJb1JPLr/s1600/2015-12-30.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="222" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEijC-TLWtVVJBmZ8ZbueMqDyvYaX8hkdhErwmzAnXD71XSF-9q-C0DPRUrL7tZf-FMxyD8JJxqVQt9EIUvLbBXpAHnP0TqiLtm1VtuQhzuLE5CD5DM-kmbfxzw9wOuYSkUp5slkkJb1JPLr/s400/2015-12-30.png" width="400" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: x-large;"><b><i>A Menina do Café Linkest</i></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Revista Kukukaya </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
Edição 13 - JUL/AGO 2015</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;">Os cafés tem tomado conta da cidade. Não um tomar por dominar, não é um tomar conta de modo opressor, com uma ocupação dos espaços, como forma de dominação e de poder. Não, não é neste sentido. Mas como um espaço de convivência e conveniência, com ares de calma e tranquilidade. Uma mudança no comportamento social, ou um resgate dos antigos hábitos. A moda sempre volta, com algumas alterações, mas volta. Os cafés tem tomado conta das cidades, e o povo toma e ocupa os espaços do café. Saberes e sabores com apenas um café. Com os novos cafés das novas cafeterias pode ser necessário ter um conhecimento para pedir um simples café (Saberes e Sabores: Café. O Jornal de Hoje. Natal/RN em 09/12/2013). Sabores e conhecimentos intensificados ao misturar leite (Saberes e Sabores: Leite. O Jornal de Hoje. Natal/RN em 16/12/2013). <br />No século passado foi moda e costume frequentar cafés. Um hábito importado, associado a principal produção agrícola nacional, denominado como ouro verde. A história do Brasil pode ser classificada por ciclos, como o ciclo do ouro e o ciclo da cana de açúcar. Com os donos do ouro, um grupo tinha o açúcar e o café nas mãos e nas xícaras. Café e açúcar, símbolos das exportações e movimentos de embarques marítimos, telas pintadas destacando estivadores carreando sacas em direção à navios. <br />Frequentar cafés ou tomar café podia conferir status de capital financeiro e capital intelectual. Enquanto possuidores de capital financeiro tomavam seus cafés em casa em xícaras de porcelana e bules de prata, com água fervida em chaleiras de bronze, outros tomavam café na rua. Outros estavam nas ruas: os literatos e intelectuais, a fim de trocar ideias e obter o conhecimento. Não é só o poder que emana do povo, mas a cultura e o conhecimento também. Um conhecimento que circula pelas ruas (serie de textos que vem sendo publicada no “O Jornal de Hoje” em Natal/RN). <br />Históricos personagens e escritores da poesia e da literatura tomaram café nas ruas. Os denominados cafés eram frequentados por literários, e ali falavam sobre política, contavam e discutiam seus textos e ideias. Como o Brasil é um país tropical, os cafés eram encontrados em esquinas e com portas abertas, com cadeiras em varandas e nas calçadas, sem a preocupação de ventos frios e temperaturas muito baixas. Era comum ver da rua, os frequentadores dos cafés. Reconhecer seus hábitos e suas vestes. A linguagem do corpo ao tomar um café. <br />A moda evolui e o gosto é popularizado. O café popularizou e atingiu outras classes sociais e outros intelectuais. Outras modalidades de comércios passaram a servir café. Botequins e padarias passaram a oferecer café, um café apressado para uma pausa no trabalho, ou um café corrido quando pela manha não foi possível tomar o café da manha em casa. Muitas empresas admitiram manter o café em suas dependências, talvez evitando grandes ausências de trabalhadores que saiam com a desculpa de tomar um café. E o café foi incorporado na cultura social e empresarial. Ao longo do tempo algumas classes sociais fizeram um up grade em seus modos de tomar café. Saberes e sabores estão relacionados. Alunos bem alimentados tem um melhor rendimento escolar, enquanto alunos com maiores saberes e bem informados, evoluem suas preferências com novas gastronomias, arriscando novos sabores. <br />Hoje os cafés são outros, e ainda é difícil de definir uma modalidade. Há cafés, café e cafés. Cafés com musica, com computadores e até com poesias. Do coffee shop ao café de garrafa térmica oferecido em barrancas e barracas, em esquinas próximas a grandes aglomerações de trabalhadores. Algumas modalidades lembram os cafés antigos. Continuam misturadas as letras. Letras escritas e impressas em livros e revistas, e letras ainda por serem impressas em papeis diversos, em lan houses com computadores, acesso a internet, com copias xerográficas e impressão, em papeis e olhares, em versos e reversos. <br />Café normalmente é bem quente, e por vezes muito quente, e não dá para tomar de apenas um gole. O ideal é tomar em goles espaçados para não queimar a boca e não queimar a língua, em sentido conotativo ou denotativo. Enquanto se toma o café em pequenos goles com pausas entre eles, o ideal é conversar com quem acompanha o café ou faz uma simples companhia. Conversas e ideias surgem em um café. Amizades e conhecimentos acontecem em um café e podem ficar algumas marcas como a menina do Café Linkest. <br />A Menina entrou no Café com um leque de conhecimentos e gostos próprios pela gastronomia. Antes de entrar no Café Linkest já construirá boa parte dos seus saberes. Com seus conhecimentos de TICs, não se apresentavam os tiques nervosos. Com um histórico de pessoa ligada, antenada e conectada, estava pronta para novos links. E como saber não tem limites deixou sua rede aberta para novos conhecimentos. Uma cabeça cheia de conhecimentos ao estar em frente a novas informações é tal como uma tigela cheia. Novos conhecimentos se misturam aos conhecimentos e informações já existentes e transborda. Um transbordar que alcança aqueles que estão a sua volta, <br />A Menina entrou no Café Linkest, escaneou o ambiente em 3D com os olhos. Sentou, e pediu um café. Com um novo olhar transpassou caixas cranianas e observou que haviam serem dotados de alguma inteligência, tinham um sistema configurado de processadores e HDs internos e externos. Seus componentes internos eram dotados de cérebro e cerebelo linkados com o Universo, um link <br />quase um Wi-Fi. Estavam ligados ao Universo em um sistema com tênues fios invisíveis, que os espíritas chamam de perispírito. Aqueles seres ligados com o universo possuíam equipamentos periféricos que no máximo conseguiam buscar informações armazenadas em nuvens. Usavam equipamentos periféricos como note book e net book, muitos possuíam nas mãos um tipo de hand book, e pareciam se comunicar com seres ausentes ou distantes dali. <br />A Menina do Café Linkest estava em busca de novos links que pudesse considerar Best. Passou pelo Café para fazer recaras em cartões magnéticos, e como uma navegadora cibernética deixou seu histórico de navegação: em blogs e sites, em portais e redes sociais. Em um banco de café mostrou seu banco de dados de atividades e conhecimentos. </span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><span style="font-size: small;"></span><span style="font-size: small;"></span><br /></span></div>
<span style="font-size: large;"></span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<i><b><span style="font-size: large;">R. Cardoso (Maracajá)</span></b></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Branded Content</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
Desenvolvedor de Komunicologia </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
RM/KRM </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
IHGRN/INRG </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
rcardoso277@yahoo.com.br </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<b>Texto disponível em</b> </div>
http://www.publikador.com/cultura/maracaja/2015/05/a-menina-do-cafe-linkest/ <br />
http://mirnasemarinas.blogspot.com.br/2015/05/a-menina-do-cafe-linkest.html<span style="font-size: large;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><b></b><b></b><b><br /></b></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
TEXTOS RELACIONADOS </div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<br /></div>
Saberes e Sabores: Café http://jornaldehoje.com.br/saberes-e-sabores-cafe-roberto-cardoso/ <br />
Saberes e Sabores: Leite http://jornaldehoje.com.br/saberes-e-sabores-leite-roberto-cardoso/ <br />
Tic Tic nervoso http://komunikologie.blogspot.com.br/2013/02/c-ciencia-etecnologia.html<span style="font-size: large;"> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
Roberto Cardoso (Maracajá)http://www.blogger.com/profile/05808635038023827934noreply@blogger.com0